Quando há uma pandemia, é normal que as pessoas fiquem apreensivas e busquem informações em várias fontes. A SBEM-SP vem alertar para que optem sempre por sites de órgãos oficiais, como o do Ministério da Saúde, para evitar as fake news.
Mas o que já sabemos sobre o coronavírus?
Sabemos que a propagação acontece das seguintes formas: saliva, tosse, espirro, catarro, toque ou aperto de mão, além de contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Sabemos também como detectá-lo: por meio de um teste chamado RT-PCR, que coleta material da via respiratória.
Apesar dos casos na China estarem melhorando, , não podemos negligenciar a propagação desse vírus com alta transmissibilidade: a situação em todo mundo pede cautela máxima.
Além de lavar muito bem as mãos (entre os dedos e na ponta deles, no dorso das palmas, embaixo das unhas) é preciso espirrar e tossir cobrindo o rosto com um lenço de papel ou com o antebraço. Essas medidas impedem inclusive, a propagação de outros vírus, como o Influenzae, e são medidas básicas de higiene que devem ser levadas a sério em todos os momentos do convívio social, diariamente.
Há um apelo mundial para evitar demonstrações de carinho que envolvam contato físico e isso não é desprezo, é proteção. Se formos criativos, ninguém deixará de se sentir acarinhado e evitaremos que vários outros vírus tão comuns no inverno, principalmente, se propaguem de forma acelerada.
Diabéticos
Paciente com diabetes que têm longa história da doença, mau controle, em idade acima de 60 anos e com outras comorbidades associadas estão num grupo de risco maior. Porém não é caso de pânico para todos os portadores de diabetes: basta manter os hábitos de higiene, controlar a glicemia conforme recomendação médica e as complicações tanto por parte do coronavírus quando do próprio diabetes estarão controladas. Não sair de casa é outra recomendação importante neste momento.
Otimismo
Já existem artigos científicos e muitos pesquisadores batalhando para criar uma vacina contra a doença. Sejamos otimistas!
Alimentação saudável, horas adequadas de sono, luz do sol quando possível, prática de atividade física, bons livros, boas músicas e muita criatividade com as crianças em casa certamente são outros elementos que contribuirão para a saúde física e emocional de todos nós.
Vamos juntos driblar esse desafio.
Fontes: site da SBEM Nacional, site da Sociedade Brasileira de Diabetes
