Medicamentos injetáveis produzem um volume grande de um tipo de lixo que precisa ser descartado de forma seletiva, e não na lixeira comum: estamos falando de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes, usados no tratamento e monitoramento domiciliar de paciente com diabetes e outras doenças.
Além de ferimentos acidentais, o descarte incorreto pode propagar doenças infecciosas (Hepatite B, Hepatite C e AIDS), não apenas para quem manipula esses objetos, mas também para os catadores de lixo.
A iniciativa da Campanha “Descarte Amigo – Agulha no lixo é um perigo” é da Associação SEMPR Amigo serviço público, ligado ao Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, com o apoio da SBEM Paraná, Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Associação Paranaense de Hepatologia (APH) e Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO). De forma permanente, o objetivo é alertar, orientar e ampliar o diálogo sobre esse assunto que é de interesse de todos nós.
Orientações sobre Descarte
– O descarte de agulhas e seringas deve ser feito logo após o uso.
– Podem-se utilizar recipientes próprios para perfurocortantes, vendidos em lojas especializadas, ou improvisar um coletor caseiro, usando uma embalagem com paredes resistentes a perfurações e rupturas, e com uma tampa que vede bem (embalagem vazia de amaciante de roupas, por exemplo).
– É preciso identificar a embalagem, informando a presença de agulhas.
– Quando 2/3 da embalagem estiverem preenchidos, leve – a à Unidade de Saúde mais próxima para receber o destino e tratamento adequados.
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Fontes: Site da SBEM Nacional e site SEMPR